Sobre a decisão de prefeitos de parar no dia 30 reivindicando uma compensação pela queda no FPM, o governador disse que, para ele, trata-se de um aceno ao governo Lula (PT), e não uma paralisação. “É importante que os prefeitos acenarem para isso. Afinal, existem responsabilidade que sabemos que eles têm, como o pagamento do piso da enfermagem e dos professores. E nem sempre a arrecadação e a receita acompanham”, disse.
Acrescentou o governador da Bahia que nessa hora vale o aceno ao governo federal, ao presidente Lula, aos ministros, que precisam se debruçar sobre o tema e a União é o ente federativo mais forte. “Reconheço que tivemos aí seis anos sem esse diálogo e agora acaba caindo no colo do presidente que elegemos”, complementou o governado”, enfatizou.
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