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Nessas mesmas assembleias ficou decidido que, caso as negociações não avancem, não está descartada a possibilidade de greve por tempo indeterminado.
A paralisação dos servidores tem como objetivo recusar a proposta de reajuste de 4%, dividido em duas parcelas e sem retroativo. Os trabalhadores querem discutir a pauta encaminhada ao governo baiano, mas não têm obtido êxito quanto as negociações.
Os sindicatos que representam os servidores da educação e da saúde na Bahia reclamam dos prejuízos remuneratórios acumulados devido ao longo período sem reajustes que contemplem as reais necessidades dos trabalhadores.
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