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| Foto: Rafael Nascimento/MS |
O primeiro lote com mais 2,1 milhões de unidades de insulina glargina, que atende os portadores de diabetes tipo 2, foi recebido nesta segunda-feira (17), em Guarulhos por equipe do Ministério da Saúde, tendo a frente o ministro Alexandre Padilha.
“Hoje é um grande dia para o SUS [Sistema Único de Saúde], um grande dia para a soberania da saúde no Brasil e um grande dia para a segurança dos pacientes que têm diabetes tipo 2”, disse o ministro em coletiva no Aeroporto de Guarulhos.
Já oferecido para quem tem o tipo 1 da doença, o produto foi adquirido através de Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) e haverá transferência de tecnologia para o laboratório público Bio-Manguinhos (Fiocruz).
Assim, o medicamento passará a ser produzido no país, o que fará com que o Brasil deixe de depender do mercado externo.
“É uma segurança, porque faz com que esse paciente não fique submetido a crises internacionais da insulina, como existem hoje”, afirmou o ministro.
Para Padilha, o tratamento com a insulina glargina é um grande avanço: “Ela é de uso mais fácil e a resposta também é melhor”.
A produção do medicamento no Brasil será feita pela Friocruz junto com a Biomm em uma parceria com a chinesa Gan&Lee, uma das maiores produtoras mundiais de insulina.



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